Em mundos corporativos em que existem equipes e onde cada pessoa pensa de uma forma diferente isso é gritante, não há dúvidas. Você é útil enquanto for útil. Ninguém é insubstituível. Por essas e outras a importância absoluta de fazer o que gosta... Fazer o que quer. Porque mesmo que vc se sinta preterido, desvalorizado, mesmo que vc se sinta invadindo um espaço que "não é seu" ou até mesmo que vc não compartilhe das mesmas ideias e não concorde com tudo o que ocorre ao seu redor, importante fazer o que gosta.
Vão criticar você na sua frente, às vezes com uso de indiretas... Estarão na sua frente e vão usar "seu fraco" pra reforçar como "fraco" fazendo-se de muito forte quando, na verdade, quem não está se submetendo a explorações (e até posturas antiéticas) é você, o "fora da curva". Nao entenderão seus motivos para tal ou qual escolha. E isso, na realidade, pouco importa. Nesse momento, importe-se em fazer o que gosta. Em estar onde quer estar, mesmo que temporariamente... em entrar no local, sentir-se bem consigo próprio ao fazer bem sua parte e ir embora. E, ao fim do dia, sabendo que fez o seu melhor, poder deitar no seu travesseiro de consciência tranqüila, dormir sossegadamente e restaurar sua saúde para que sua energia possa ser investida, com sucesso, em suas outras realizações pessoais, família, amor, filhos e até mesmo cursos e aperfeiçoamentos para melhor performance do próprio trabalho que exerce.
Se cada um de nós é útil enquanto é útil, façamos dessa utilidade algo para o bem de verdade. Bem para nós mesmos, ao trabalhar com amor e dedicação, e àquele que for ver/receber o fruto do teu suor. E não nos apeguemos ao coleguismo corporativista (falso?) que faz parte do trabalho exercido. Há muito mais gente com rabo preso por aí do que nossa sã consciência pode prever... O que eles não imaginam é que são tão substituíveis quanto eu e você.
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